APRENDIZ DE CEGO
Rafa Duarte( meu filho )
O amor existe e está no fundo
Está por cima dessas trevas
Além da saudade, além da tristeza
Além da lembrança que amarga.
O amor existe e é real,
Posso tocá-lo se esqueço quem fui
E penso em quem busco ser.
O amor quer ser.
Ele não se foi, eu que me perdi.
Ele não acabou, eu que passei a não vê-lo
No dia em que só via trevas.
(Eu procurei-o em vão,
porque não era o amor que se ausentava,
Mas meus olhos que se fecharam).
Agora eu aprendo a ser cego, aceito o que eu mesmo me neguei,
E agradeço a Deus pela chance de novamente poder ver
O amor com o ouvido atento.
O amor existe e está no fundo
Está por cima dessas trevas
Além da saudade, além da tristeza
Além da lembrança que amarga.
O amor existe e é real,
Posso tocá-lo se esqueço quem fui
E penso em quem busco ser.
O amor quer ser.
Ele não se foi, eu que me perdi.
Ele não acabou, eu que passei a não vê-lo
No dia em que só via trevas.
(Eu procurei-o em vão,
porque não era o amor que se ausentava,
Mas meus olhos que se fecharam).
Agora eu aprendo a ser cego, aceito o que eu mesmo me neguei,
E agradeço a Deus pela chance de novamente poder ver
O amor com o ouvido atento.
Tal pai, tal filho dominando as artes. Música, pintura, poesia... Vocês são muito especiais e abençoados por Deus. Um beijo.
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ResponderExcluirFrom: Rafael Duarte
To: nancor@terra.com.br
Sent: Monday, February 14, 2011 4:06 PM
Subject: RE: "Aves, Almas e Metáforas poéticas" - pps com som
Pare de me mandar email!!!
E por favor, tire meu poema do seu blog e tire minha foto também!
Rafael