Abandônica
Nelson Antonio
É triste se gostar pelo coração
Quando ele se acha adoentado
E ficamos com a nítida sensação
De o terem em vida nos tirado... .
De que vale o que vivenciamos
Se nossos sonhos adormecem
No coração de quem amamos
E, abandonados, ali fenecem?
Amar sem sofrimento e com entrega
De nossos corpos e de nossas almas
É tudo que um coração almeja
Mas vem a dura realidade crucial
Dilacerando o pobre órgão como punhal:
Abandoná-lo ferido de morte à própria sorte...
Nelson Antonio
É triste se gostar pelo coração
Quando ele se acha adoentado
E ficamos com a nítida sensação
De o terem em vida nos tirado... .
De que vale o que vivenciamos
Se nossos sonhos adormecem
No coração de quem amamos
E, abandonados, ali fenecem?
Amar sem sofrimento e com entrega
De nossos corpos e de nossas almas
É tudo que um coração almeja
Mas vem a dura realidade crucial
Dilacerando o pobre órgão como punhal:
Abandoná-lo ferido de morte à própria sorte...
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