Aquarela da solidão
nelson antonio
Conversando a sós comigo no reflexo
Do sinteko espelhado das tábuas da sala
Fito em meu rosto triste e sem nexo
Uma boca inerte que se me cala
No coração mudo desesperançado
Ecoam meras palavras sem sentido
Esboços de mim num quadro inacabado,
E na palheta de tintas mil coloridos ...
Às vezes me sinto tão incompleto
Tijolos, cimento e areia na calçada
E só me edifico para o nada.
Estático, devaneio em vidas passadas
Um sonho que me fugiu pelos dedos inquietos
Enquanto a alma em soluços despedaçava...
nelson antonio
Conversando a sós comigo no reflexo
Do sinteko espelhado das tábuas da sala
Fito em meu rosto triste e sem nexo
Uma boca inerte que se me cala
No coração mudo desesperançado
Ecoam meras palavras sem sentido
Esboços de mim num quadro inacabado,
E na palheta de tintas mil coloridos ...
Às vezes me sinto tão incompleto
Tijolos, cimento e areia na calçada
E só me edifico para o nada.
Estático, devaneio em vidas passadas
Um sonho que me fugiu pelos dedos inquietos
Enquanto a alma em soluços despedaçava...
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